Nível: Iniciante/Intermediário.

Neste vídeo você vai conhecer outras possibilidades de aplicação de POWER CHORDS na guitarra, além da configuração mais básica. Você poderá aplicar esses acordes em diferentes regiões e acrescentar inversões interessantes para este tipo de sonoridade. Você pode acessar o material de apoio em PDF, com os acordes e os exemplos apresentados, clicando no botão abaixo.

A princípio, você pode estender a estrutura e o timbre do acorde, partindo de um Power Chord mais básico. Para começar, observe os Power Chords que fazem uso de corda solta:

Com exceção do G5, que faz uso de todas as cordas, os demais possuem estrutura reduzida e estão restritos à três cordas apenas. Podemos estender os acordes E5, A5 e D5.

Ao estender esses acordes, você terá uma sonoridade mais “preenchida” e uma gama de timbres mais interessante. No E5 com o acréscimo da terceira e segunda cordas, você pode tocar da sexta até a segunda corda; no A5 com o acréscimo da segunda e da primeira corda, você pode tocar da quinta até a primeira corda; no D5 com o acréscimo da quinta corda, você pode tocar da quinta até a segunda corda.

Em Power Chords sem corda solta também há a possibilidade de ampliar o som. O C5 básico cria duas possibilidades: uma mais grave – interessante para quem toca metal – e uma mais aguda. Da esquerda para a direita: o C5 mais básico, o C5 com sonoridade mais grave e o C5 com sonoridade mais aguda.

No C5 com o acréscimo da sexta corda (mais grave), você pode tocar da sexta até a terceira corda; no C5 que parte da quarta corda (mais agudo), você pode tocar da quarta até a primeira corda

. Ainda sobre o C5, você pode aplicar outro modelo. Este tem como base o shape do G5, porém sem a primeira corda. Para isso, você vai usar o dedo 3 na sexta corda/oitava casa, a pestana com o dedo 1 nas cordas quatro e três/quinta casa e o dedo 4 na segunda corda/oitava casa. Outra possibilidade é ampliar acordes básicos com a fundamental na quarta corda. O G5 na sua forma básica pode ser ampliado, com o acréscimo da quinta corda – dessa forma o dedo 1 assume posição de pestana.

Você também pode aplicar inversões de acordes para favorecer o caminho do baixo. Essa ideia é bastante explorada pelos guitarristas e funciona bem com drive/distorção. Depois de tocar um C5 mais “enxuto” (com apenas fundamental e quinta justa), você pode tocar um G/B e um A5. Esta é uma progressão muito comum e favorece o caminho do baixo – Dó , Si Lá.

Para a aplicação de todo o conteúdo apresentado acima, você tem dois exemplos que podem ser acessados em PDF, através do botão abaixo.

1 comentário

  1. Parabéns pelo material. Esse esforço irá projetar o seu trabalho, absolutamente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *